segunda-feira, junho 28, 2010

Teoria da Gazela (no. 3) – Cuidando da Alma


É raro, eu sei, mas acontece. Se um caçador lhe pergunta como você cuida da espiritualidade, é um sinal de interesse em você, numa escala de 0 a 10, grau 10, pode acreditar. Caçadores têm interesse nas gazelas que se cuidam. E aí vai desde o corpo, alimentação, dentes (é verdade, eles também prestam atenção nisso), até a alma. Eles, como nós, também buscam companheiras que têm auto-estima em alta e que se cuidam, pois a relação fica mais prazerosa e gratificante. E você sabe, quem se cuida geralmente está em paz consigo e mais preparada para compartilhar. Alguns antropólogos diriam que a explicação é outra: a busca da melhor parceira para a reprodução, numa tentativa de seleção para uma boa cria. Não importa, a pergunta será por inúmeras razões e é lógico que pensando em compartilhar algo bom com você. Você cuida da sua espiritualidade? Eu, como boa gazela tenho cuidado da minha. Embora não siga nenhuma religião, tenho me conectado comigo mesma e com o universo através da prática de Yoga e da meditação. Tenho me sentido mais leve. Essa imagem do post tirei no Retiro de Inverno pelo Satyananda Yoga Centger, que fiz recentemente no Outeiro de Minas, em Itabirito, Minas Gerais. E recomendo a vocês. Gazela sempre cuida da alma também. Independente do tempo e do corre-corre da vida. Pare, respire, perceba-se e busque pensamentos positivos, para manter sua luz de gazela, feminina e mulher. Vai ser uma arraso! Me conte sua experiência. Espero ansiosa para saber como você cuida de sua alma. Bj.

quinta-feira, junho 10, 2010

Para as 'gazelinhas' de plantão



Esse post tem a contribuição de minha fofinha sobrinha Marina Moregula. Ela disse que meu blog anda meio 'chato' para as adolescentes, por isso, resolvi escrever um post para a geração das 'gazelinhas' - adolescentes de 12 a 15 anos.
Sabia que elas são diferentes das gazelas (as mais velhas) em uma questão bastante interessante? Elas estão aprendendo com as gazelas repórteres da mídia impressa o que os caçadores mirins pensam. Meu Deus, que sorte, aprender tão novinha esta arte!!!! E sabe como? Elas lêem a revista Capricho. Aquela, que existia em nossa adolescência também, mas que literalmente foi repaginada e redirecionada a um novo público, com novo conteúdo. (Já dei uma olhadinha nas da Marinoca e morri de rir - Robert Pattinson é um ‘must’!!).
As ‘dicas’ pra entender melhor o jogo de cena dos ‘caçadores-mirins’ é passada em algumas sessões da revista: ‘Conversa de Banheiro’ ou ‘Dúvida de Garota'. Mas conversando com a Marina, recebi uma definição perfeita dela sobre a revista. Aí vai.

Quatro razões para você comprar a Capricho:
1º.) Você vai babar nos caras lindos que aparecem na capa;
2º.) Vai morrer de rir, com a seção 'Diversão', que traz os maiores ‘micos’ da galera jovem;
3º.) Vai aprender a falar com os garotos, nas seções ‘Conversa de Banheiro’ ou ‘Dúvida de Garota’ [Essa é a boa, na minha opinião!!]
4º.) E ficará deprimida, porque não pode comprar todas as roupas que aparecem na revista.

quarta-feira, junho 09, 2010

Bazar - De olho nos direitos do Consumidor


Moda. Gazela está sempre ‘antenada’ com o que está na moda, mas precisa definir um estilo – o seu – para não sair por aí gastando mais do que pode. Afinal, o apelo ao consumismo é enorme, por isso compras inteligentes, peças curingas, são as que a gazela tem em mente, quando vai às compras, para não estourar o orçamento.
O básico sempre pode mudar com os acessórios: Um lenço, um colar diferente, ou agora, em tempos de frio, um cachecol colorido dão o toque àquela camisetinha de malha.
Foi com esta idéia que entrei na Maria Filó off, que fica na Rua Santa Clara, em Copacabana, o Rio de Janeiro. Na vitrine, exibiam um adesivo convidativo: Bazar. Isso significa preços baixos, chegando a 70% do praticada nas lojas da rede. Escolhi duas camisetas básicas de ótima malha: uma preta e uma cinza mesclada, que me custaram módicos R$34,00. Fiquei toda satisfeita com a pechincha, mas na hora de pagar, levei um susto. A vendedora, antes de embalar minha compra, literalmente ‘meteu a tesoura’ na etiqueta interna da primeira camiseta e a cortou ao meio. Fiquei assustada e logo em seguida, na segunda, perguntei porque ela estava danificando as etiquetas e a resposta seca veio em seguida: - é Bazar, a gente não troca.
Fiquei pasma. É assim que uma grife trata as peças de bazar? Me deu a impressão que eu estava comprando algo estragado, que não servia mais, nem para trocar. Pensei se deveria ter reclamado, pois a partir do momento que paguei pela peça, a vendedora, no mínimo, teria de me avisar o procedimento que ira fazer, pois o produto já era meu e não mais da Maria Filó.
Bem, não gostei do procedimento e disse a vendedora. E agora, a Maria Filó perdeu a credibilidade para mim, que também comprava fora da época de Bazar. Pra mim, foi falta de respeito e isso não se admite em um mercado com tantas opções, onde a qualidade no atendimento ao cliente é a alma do negócio. Ficou, para mim, uma lição: Bazar sem respeito, tô fora!!